Como a moda pode revelar autenticidade e significado em nossas escolhas
Durante minha visita a Londres este ano, tive a oportunidade de conhecer duas exposições fascinantes que me fizeram refletir profundamente sobre moda, estilo e identidade pessoal. Cada uma trouxe perspectivas únicas sobre como nos expressamos através das roupas e acessórios que escolhemos usar.
Cartier: A Arte do Luxo Verdadeiro no Victoria & Albert Museum
Minha primeira parada foi a exposição Cartier: The Exhibition no Victoria & Albert Museum. Com 350 peças deslumbrantes, a mostra conta a história da marca através de coroas usadas pela realeza, relógios icônicos e, claro, jóias espetaculares.
Nos últimos tempos, muito se discute sobre o luxo: caro demais, supervalorizado ou até sem o mesmo significado de antes. Mas a verdade é que o luxo real vai além de logos e tendências. É sobre história, impecabilidade e legado – algo que atravessa gerações.
Essa experiência me fez olhar para peças pessoais guardadas, como a pulseira de ouro e o anel que ganhei na infância, e a aliança do 50º aniversário de casamento da minha avó. Estavam protegidas, esquecidas… mas por quê? Decidi que era hora de usá-las. O verdadeiro valor está no significado e no uso, não em permanecer guardado.
Dress Code: Equilibrando Tradição e Personalidade no Kensington Palace
Outra visita especial foi a exposição Dress Code, no Kensington Palace (foto de capa do post). A exposição explorava como membros da família real britânica e outras figuras públicas navegavam entre tradição e expressão pessoal.
A Princesa Diana foi um grande destaque, conhecida por dominar esse equilíbrio: sempre respeitando o protocolo, mas com um toque inconfundível de estilo pessoal. A mostra também trouxe o olhar criativo de estudantes de moda que reinterpretaram roupas icônicas da realeza, revelando novas perspectivas sobre identidade e história.
Reflexões Pessoais: Como Expressamos Quem Somos
Essas experiências me fizeram pensar em como todos temos nossos próprios códigos de vestimenta, seja no ambiente profissional ou pessoal. Sempre existem regras, formais ou não, mas isso não significa abrir mão da autenticidade.
São os detalhes – cores, caimento, acessórios – que comunicam nossa individualidade. Assim como aprendi com Cartier sobre o valor de usar peças com significado, e com o Kensington Palace sobre como equilibrar regras e identidade, acredito que nossa relação com a moda deve ser genuína e representativa de quem somos.
As duas exposições reforçaram algo essencial: a moda é uma linguagem que traduz quem somos.
No NY Fashion Tour, oferecemos essa vivência única em Nova York durante a NYFW: você não apenas assiste, mas participa, entende e reflete sobre o que a moda comunica em diferentes contextos. É aprender com a história e, ao mesmo tempo, enxergar o futuro acontecendo diante dos seus olhos.
Se Londres me trouxe reflexões sobre luxo e autenticidade, o NYFT leva essa experiência a outro nível, colocando você no coração da moda mundial. Mais do que acompanhar desfiles, é mergulhar na cultura, nas histórias e nos bastidores que transformam a moda em algo vivo.
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