Beleza e Diversidade

É uma tendência de comportamento que vem crescendo ao longo do tempo ver a beleza na diversidade.

Com a chegada da internet e a revolução da comunicação, as pessoas se sentem mais representadas nas redes sociais. Até o final do século passado aceitávamos os padrões de beleza vindos do cinema, das revistas e das semanas de moda.

No episódio “Beleza” da série “Explicando” da Netflix, trouxe uma reflexão. Ao longo da história o padrão de beleza mais conhecido era a proporção áurea, lei universal da beleza estudada por Leonardo da Vinci na Renascença.

Na consultoria de imagem estudamos muito esse padrão de proporção ideal de 2 para 3 ou 3 para 5, porem estudos recentes mostrados pelo episódio da Netflix dizem que não é bem assim. A beleza está mais conectada com nossos sentidos e emoções do que com “Golden Mean”, que é por exemplo o retângulo do celular, do computador, do cartão de credito, em obras como o Taj Mahall, além de estar presente na natureza. Obviamente ele ajuda, só que a beleza não é igual pra todos.

Lembrem que em uma determinada época, era bonito tirar todos os cílios, que hoje é moda bronzeamento artificial, e daqui a pouco pode ser visto como exagero. Pois somos influenciados pelo nosso ambiente social e cultural, nosso tempo e sociedade.
Estes estudos são importantes para o nosso trabalho e para todas as pessoas entenderem que não existe beleza única. O que é bonita para um, não precisa ser para o outro. A vida seria muito chata se todos fossem iguais e com beleza considerada por padrão. Por isso é tendência de comportamento ver a beleza na diversidade.
Todos nós somos bonitos, pelo menos para alguém.
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